Não sou "politicamente correta", OK?

Da Política ao Prato-feito, vou vivendo cada dia como se fosse o último. E gostando do que faço.

Nem só de Sexo vive a Humanidade, mas de toda a Risada que consiga dar. E de toda a Reflexão que consiga provocar.



quinta-feira, 28 de setembro de 2017

O BARATO DE GRACE - Legendado Online










SINOPSE:

 A jardineira Grace Trevethen descobre horríveis ervas daninhas no seu imaculado jardim. A primeira surge sob a forma de uma trágica notícia: seu marido morreu num desastre de avião. A segunda, mais daninha ainda, brota de maneira surreal: o acidente aconteceu porque ele pulou do avião… sem pára-quedas! A terceira ameaça destruir sua segurança: seu marido lhe deixou dívidas enormes e ela terá que vender a casa. 

Seu ajudante Matthew vê esta invasão de ervas daninhas com tristeza. Até que decide levar uma plantinha doente para Grace cuidar. Trata-se de um espécime inédito naquele jardim: um pé de maconha. Ela salva o pé de cannabis enquanto corre dos credores.

 Matthew também tem problemas, pois mesmo sem emprego ou salário, prometeu se casar com a namorada. Desesperados, eles resolvem usar as famosas habilidades de Grace para multiplicar a maconha e resolver seus problemas. Mas, como vendê-las?


quarta-feira, 27 de setembro de 2017

MARIA ANTONIETA, A RAINHA TRÁGICA - Online




Os professores convocados para torná-la uma mulher culta, as aulas intermináveis de várias disciplinas, não surtiram grande efeito, pois ela se desinteressava dos estudos. 

Aos 14 anos, quando desembarcou na França para casar com o futuro rei do país, Luís XVI, Maria Antonieta Habsburgo-Lorena (1755-1793), filha do imperador Francisco I, da Áustria, era uma garota fútil. Aos poucos, porém, foi superando a imaturidade, apesar da queda incontrolável pelos passeios de carruagem e bailes de máscara. 

Aperfeiçoou o francês, embora jamais conseguisse falar bem essa língua, tomou aulas de teoria e solfejo, harpa e cravo. Frequentou o teatro e participou de salões intelectuais. Conviveu com filósofos, compositores, romancistas, teatrólogos. Mas jamais se livrou da imagem de mulher leviana, vaidosa e perdulária. 

O rei permitia que fosse a todos os lugares sozinha, vestindo roupas exageradas e usando cabelos volumosos. Extrapolando a liberdade, teria sido infiel ao marido, a quem deu quatro filhos, mas ao qual nunca amou. 

Com o retraído, porém educado, Luís XVI aprendeu a comer bem, tornando-se exigente à mesa, a ponto de, conforme a enciclopédia francesa Larousse Gastronomique (Larousse-Bordas, Paris, 1996), haver introduzido em 1770, no Palácio de Versalhes, antigo centro do poder na França, o antológico croissant - pãozinho de origem austríaca, com massa levedada ou folhada, em formato de meia-lua. 

Entretanto, era uma mulher lindíssima. No início, sua beleza seduziu o povo francês. Depois, por ser estrangeira e revelar-se contrária às reformas almejadas pela população, caiu em desgraça. Foi injuriada e até chamada de prostituta. 

Com a Revolução Francesa - onde o terror reinou e massacres de milhares de inocentes aconteceram - e a queda da monarquia, acusaram-na de seguir os conselhos políticos da mãe, a imperatriz Maria Teresa, defendendo os interesses da Áustria, contrários aos do país adotivo. 

Morreu guilhotinada, repetindo o que aconteceu meses antes com seu marido. O processo foi precedido de maledicências que a converteram em personagem do célebre episódio dos brioches.

Acossada pela multidão que protestava contra a falta de cereais, escassez e má qualidade do pão, Maria Antonieta teria se saído com esta frase debochada: "Que comam brioches." Hoje, poucos acreditam nessa história. 

A Revolução Francesa, como todas as guerras civis, foi de uma brutalidade e injustiça sem fim. E Robespierre, o grande carrasco que impingiu o Terror executava qualquer um na guilhotina, não importava se eram crianças, velhos, doentes. O importante para esse tirano era o ódio a qualquer aristocrata. O sangue jorrava em praça pública, e o povo gritava, aplaudindo.  

Acabou, ele mesmo, guilhotinado.


quarta-feira, 6 de setembro de 2017

CONSOLANDO O COGUMELO






Não fique triste, cogumelo! Pra mim, você é o mais bonitinho e aproveitável, dos três. Se não, vejamos> nenhuma pessoal normal gosta de brócolis, ainda mais do tal "arroz de brócolis". 

Noz é um problema, pois na hora em que a quebramos milhares de caquinhos da casca se misturam no miolo, tornando o consumo um suplício. Então, depois da terceira noz, desistimos. 

Já o cogumelo... Nunca nos enjoa, pode ser comido com vários molhos, serve de acompanhamento em pratos mais elaborados, tem uma textura fantástica e, dependendo do tipo, causa "viagens" inacreditáveis. Tô contigo e não abro!!!! 



COGUMELOS COMESTÍVEIS



Cogumelos adicionam algo especial a cada refeição e, quando você estiver familiarizado com os nomes dos diferentes tipos de cogumelos comestíveis, você pode comer um cogumelo diferente a cada refeição.


Conceituando: Cogumelos são fungos. Ao contrário das plantas, os cogumelos não precisam do Sol para crescerem. Desenvolvem-se a partir de esporos microscópicos que lançam aos milhões de cada vez, e não de sementes. E há vários tipos com seus formatos diferentes e interessantes. E alguns lembram, realmente, um pênis. 

COGUMELO FÁLICO

 
Cogumelos alucinógenos são aqueles que afetam diretamente o cérebro e os sentidos e causa alucinações e delírios, fazendo com que a pessoa veja, escute, cheire ou até mesmo tente tocar coisas que não existem. Nascem nas fezes do boi. 

                                                            COGUMELO ALUCINÓGENO


 

“Chapeu-da-morte” é o cogumelo Amanita venenoso, para se ter uma ideia apenas 50 gramas são suficientes para matar uma pessoa. 

 
 COGUMELO VENENOSO


Finalizando: Cogumelo, sinta-se feliz, pois só de olhar pra você eu sinto água na boca.