Não sou "politicamente correta", OK?

Da Política ao Prato-feito, vou vivendo cada dia como se fosse o último. E gostando do que faço.

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terça-feira, 27 de setembro de 2016

"ESTÚDIO i" DA GLOBO NEWS APOSTA NA BURRICE DO TELESPECTADOR




Vermelho até os dentes, “Estúdio i” tem obsessão por temas que coloquem as chamadas minorias como vítimas da Sociedade. Nesse pacote entram mulheres, negros, gays, lésbicas, transexuais, infratores de todas as idades, Black blocs (os vândalos mascarados) e congêneres. 

O Programa nem sequer disfarça sua atração doentia por tudo o que foge ao senso comum do que se refere à normalidade ditada pela natureza. Para os participantes desse clubinho que odeia as leis naturais e insiste na ditadura das tais minorias, quem não apoia suas ideias é fascista ou débil mental. É neste nicho que a Globo News coloca o espectador: um idiota facilmente manipulável. Só que não! 

Cada vez mais a população está atenta para a tentativa de convencimento por parte dos "expertises em distorcer a verdade" e a está banindo do seu dia-a-dia e a denunciando aos quatro ventos. Blogs e Redes Sociais se movimentam contra a investida constante de figuras nefastas como essas que são participantes do tal programinha diário que invade, às tardes, os lares dos brasileiros que assinam os canais fechados da Rede Globo. 

Uma das figuras mais estranhas é a tal Flávia Oliveira, que se diz comentarista em Economia, mas está sempre palpitando sobre notícias nada ortodoxas veiculadas na mídia e que fogem de sua suposta área de saber. Ou o título é apenas um despiste? 

Flávia Oliveira e Jean Willis - É preciso dizer mais?

  Flávia Oliveira tem duas características a seu favor, segundo os teóricos do Marxismo Cultural: é mulher e negra, o que significa, para os do “clubinho”, duplamente vítima social. Assim ela pode se considerar Dr. Honoris causa em vitimismo. 

No último “Estúdio i”, o vitimismo relativo à mulher alcançou níveis inacreditáveis, e a “Dr. Honoris causa” Flávia Oliveira foi sua comentarista, lógico. Analisou-se a “desigualdade” entre homens e mulheres no item trabalho, com a alegação de que mulheres – por culpa dos homens, esse conhecido “explorador” – tem dupla ou tripla jornada de trabalho e, por isto, trabalham 4 anos mais do que o “maldito macho” – a denominação é minha, mas baseada no que as feministas dizem a todo o momento – e que não são ressarcidas por ele. Como se chegou a essa conclusão, pra mim é um mistério. 

Mulher, negra, professora... Só faltam o marido e os filhos para que seja justificada como vítima ao extremo.

 Essa dupla ou tripla jornada de trabalho é atribuída ao fato de a mulher ser esposa, mãe e profissional, quer dizer que ser esposa é trabalho, ser mãe, também. E na mente doentia de quem defende essa tese, a mulher deveria ser paga por isto, ganhar, ter salário. E se ela não é paga está sendo explorada e, daí, a conclusão: trabalha mais do que os homens. 

Com certeza, além do salário por ser mãe e esposa, a mulher deveria ter férias, FGTS, 13º salário... Assim seriam abolidas as desigualdades trabalhistas entre machos e fêmeas. Com certeza, na mente dos “experts” em vitimismo, a culpa é da sociedade machista, retrógrada, fascista e excludente. 

O que esses infames, sim, infames, não querem saber é que a mulher escolhe ser profissional ou não, ser casada ou não, ser mãe ou não. As normais querem as três opções, não abrem mão de um lar e nem de ter uma carreira profissional. Já as feministas... Bem, essas estão fora da Curva de Gauss, as estatísticas não as consideram. 

A Globo News precisa rever os rumos que o tal “Estúdio i” está tomando, pois a população não é tão burra quanto seus diretores estão imaginando. E essa Dr. Honoris causa economista(?), que se restrinja aos comentários nessa área, se é que ela sabe alguma coisa de relevante para ajudar o Brasil a sair da crise herdada por mais de uma década de desgoverno e mentiras.